segunda-feira, 15 de setembro de 2008

em alguns momentos me sinto maravilhosamente bem. minha vida é boa. adoro ouvir as pessoas, não todas. mas as que me motivam, me prendem a atenção. eu adoro riscar na minha agenda o meu futuro. adoro a minha profissão, apesar dos pesares. adoro imaginar as empresas em que vou trabalhar. e ver isso tão perto de bem, tão possível. adoro traçar meus objetivos, adoro enxergar a minha vida.

eu adoro essa tranquilidade que me invade quando penso assim.
quando sou assim.

domingo, 31 de agosto de 2008

Eu nunca encontrei tanto silêncio e tanta paz. Um estúdio vazio, isolado por paredes de todo o barulho e irritação do resto do mundo. Um abismo de silêncio, o pulsar do sangue, a batida do coração, a digestão do estômago. Será meditação?

Silêncio.

Começa a aula.

sábado, 5 de julho de 2008

reagir: v. int.

resistir;
lutar;
protestar.

segunda-feira, 30 de junho de 2008

O problema não é a saudade, a distância ou a falta de vontade para pintar as unhas, não é o descuido com o armário desarrumado, os trabalhos da faculdade deixados para a última hora ou a grosseria com certas pessoas. O problema é esse comodismo entranhado que me deixa maluca.

sexta-feira, 27 de junho de 2008

Eu era tão feliz
E não sabia, amor
Fiz tudo o que eu quis
Confesso a minha dor
E era tão real
Que eu só fazia fantasia
E não fazia mal
E agora é tanto amor
Me abrace como foi
Te adoro e você vem comigo
Aonde quer que eu voe
E o que passou, calou
E o que virá, dirá
E só ao seu lado, seu telhado
Me faz feliz de novo
O tempo vai passar
E tudo vai entrar no jeito certo de nós dois
As coisas são assim
E se será, será
Pra ser sincero, meu remédio é te amar, te amar
Não pense, por favor
Que eu não sei dizer
Que é amor tudo o que eu sinto longe de você

Marisa Monte

sábado, 24 de maio de 2008

Sinto falta de escrever. Eu escrevia diariamente e nos últimos anos perdi totalmente o interesse, e o dom. Eu acho. Essa semana pensei no motivo pelo qual eu não volto a escrever diariamente na minha agenda. Mal consigo anotar os meus compromissos, não consigo ter esse hábito. Eu poderia escrever sobre inúmeras coisas, sobre saudade, sobre ansiedade, sobre o meu trabalho, sobre o aperto de mãos. Sim, ando pensando muito sobre o aperto de mãos. Isso facilita muito o meu relacionamento com pessoas que eu não conheço. É simples, é profissional, é sem intimidade. Perfeito! Não que eu seja uma pessoa que não goste de contato humano, longe disso. Mas o aperto de mãos é algo que me dá autoridade, é uma maneira de mostrar força, de mostrar que talvez eu possa. Que talvez eu possa muito mais.

domingo, 2 de março de 2008

a gente sempre sente falta de alguma coisa na nossa vida.
pois eu, sinto falta de um cachorro.